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dez, 07, 2018

POS X TEF: tudo o que você precisa - e quer - saber sobre essas soluções

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A aceitação de cartões de débito e crédito se transformou em uma estratégia crucial para alavancar a competitividade de uma empresa e garantir sua sobrevivência do mercado.

Afinal de contas, esse é um dos meios de pagamento que lideram a preferência dos consumidores. Para oferecer essa comodidade ao cliente, o empresário precisa escolher entre uma das tecnologias disponíveis no mercado.

As mais populares são a POS e a TEF. Mas você sabe quais são as características dessas soluções e o que as diferencia? Como escolher a mais adequada aos seus objetivos? Preste atenção ao nosso post, pois vamos esclarecer estas e muitas outras dúvidas!

O que é a POS?

POS é a sigla para Point Of Sale ou, em bom português, Ponto de Venda. Trata-se da máquina de cartão portátil, ou seja, aquelas que não estão conectadas a nenhum caixa ou terminal e podem, portanto, ser levadas até a mesa ou mesmo a casa do cliente, quando a empresa oferece um serviço de entrega.

Nessa operação, o cartão do cliente é inserido na máquina e o valor da compra é digitado manualmente.

Quando a transação é concluída, o recibo é impresso pela própria máquina. É necessária apenas uma linha discada ou a integração a uma rede de celular para que as informações sejam transmitidas.

Qual o impacto do POS para o seu negócio?

Embora seja utilizada por muitos lojistas, o POS possui uma limitação, que é reflexo de sua natureza mono-adquirente: cada máquina só aceita cartões da rede a qual está integrada, como, por exemplo, Elavon, Getnet, Cielo ou Rede).

Logo, se quiser trabalhar com várias operadoras, inclusive bandeiras regionais, o empresário deverá adquirir, necessariamente, um PÓS específica para cada rede, arcando com as taxas de serviço de todas elas.

Com base nessa característica, é possível prever que o controle das vendas realizadas pelo estabelecimento se torna mais complexo, afinal de contas, será necessário administrar os comprovantes emitidos por todas as máquinas.

A não vinculação da tecnologia POS ao cupom fiscal torna, mais trabalhosa a conciliação de cartões, que nada mais é do que a checagem para comparar as vendas registradas pelo caixa com as informações processadas pelas operadoras. Essa conferência é importante para que o lojista receba tudo o que tem direito pelas vendas realizadas.

Isso porque vários fatores podem atrapalhar a comunicação entre lojistas, administradoras de cartão e bancos, ampliando as chances de erros nos relatórios de recebimento.

Tais falhas administrativas podem ter diversas origens, como o erro na identificação da forma de pagamento, classificando vendas a cartão como pagas em dinheiro, ou vice-versa. Do ponto de vista legal, esse equívoco pode render uma multa ao lojista, em um processo de fiscalização.

Outra fraude possível é o registro de valores pagos a vista como uma operação com cartão. Neste caso, recai ao lojista a responsabilidade de arcar com as taxas administrativas.

Mesmo com essa dificuldade, é possível realizar a conciliação manualmente. Recorrer ao uso de planilhas online é uma opção, mas essa é uma tarefa que requer, acima de tudo, comprometimento e disciplina. Para um controle mais eficaz, é recomendável que esse processo se repita a cada venda, todos os dias.

O que é o TEF?

Dando continuidade a este post que pretende esclarecer as diferenças entre POS e TEF, chegou a hora de apresentarmos as características da outra tecnologia da qual trata este post, a Transferência Eletrônica de Fundos, que possui versões móveis e fixas.

Esta é uma solução utilizada por qualquer porte de estabelecimento, principalmente  supermercados, farmácias e outros que recebem um grande fluxo de clientes diariamente, pela segurança e rapidez que fornece ao operador de caixa e consequentemente à empresa.

Cita-se também o fato de que, em alguns estados brasileiros, a contratação de um Sistema TEF é uma obrigação prevista em lei para empresas de determinados segmentos. A implementação do Sistema TEF vale lembrar, obedece às regulamentações estaduais. Em caso de dúvida, é válido recorrer a uma assessoria contábil.

Quais são as características do Sistema TEF?

Entre as vantagens do sistema TEF cita-se o fato de a maquininha ser multi adquirente, ou seja, são aceitos cartões de diferentes bandeiras e operadoras, inclusive as que atuam apenas em algumas regiões do país, o que contribui para atrair clientes de diferentes perfis.

Qual o impacto do Sistema TEF para o seu negócio?

Para encerrar nosso comparativo entre POS X TEF, falta analisarmos como a contratação de um Sistema TEF pode impactar o seu negócio, para isso é fundamental que você conheça todas as vantagens do TEF SIMATEF.

Entre esses benefícios, destaca-se a possibilidade de negociar taxas menores com as operadoras de cartão, considerando-se que, com uma máquina multi adquirente, é possível trabalhar com muitas delas de maneira simultânea e substituí-las com mais facilidade.

Como outro ganho importante, cita-se a diminuição significativa do índice de erros cometidos durante a operação, sejam eles fraudulentos ou não. Um fator que contribui para a ampliação da segurança é o fato de não haver digitação manual de valores, somada à impossibilidade de troca da máquina que realiza a transação.

O lojista também pode configurar, por exemplo, adquirentes específicas para cada tipo de transação, de acordo com as condições e taxas oferecidas por cada uma delas. Assim, pode optar por empresa A para débitos, B para crédito à vista e C para crédito a prazo, por exemplo.

Tantos benefícios também se refletem no atendimento ao cliente. Como não há necessidade de digitação manual, a tendência é que haja uma redução do tempo de permanência no caixa. Ao ampliar o leque de bandeiras aceitas, você automaticamente atrai mais consumidores.

Entendeu quais são as principais diferenças entre POS e TEF? Agora que você já está bem informado, compartilhe esse post em suas redes para orientar outros empresários e comerciantes que estejam com a mesma dúvida. Até a próxima!